Reuniões, encontros, debates, seminários e demandas do movimento apontam que os problemas atuais do sindicalismo precisam ser enfrentados com mais e não menos sindicalismo.
Nem se trata apenas da ação na base, pois esta é rotineira e obrigatória.
A queda da receita, que pode até ser drástica, tem provocado todo tipo de reação - contraofensiva, resistência, recuo ou mesmo debandada.
Com a debandada, dirigentes mais desorientados reduzem equipes e desarmam equipamentos, muitas vezes resultado de décadas de organização e investimentos.
No que diz respeito a equipes e equipamentos, recomenda-se manter e, até, ampliar a comunicação, o jurídico e o trabalho dos ativistas que sindicalizam.
Se o sindicalismo está sob ataque - e está - nunca terá precisado tanto da boa comunicação, do eficiente jurídico e da sindicalização.
Não tem sentido se desarmar para enfrentar uma conjuntura adversa, um patronato agressivo e um governo armado até os dentes.
João Franzin, coordenador da Agência Sindical
Fonte: Agência Sindical
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